Pesadelo de encharcar o peito já me rendeu insônia e olheiras várias vezes. Sonho, nunca.
Até esses dias. Sonhei uma felicidade tão plena que só podia ser vivida nas profundezas do meu inconsciente.
É por isso que ando rejeitando bocejos e cílios pesados. Meia noite: decido que nada pode ser mais urgente que lavar a louça, esfregar o chão do banheiro, reorganizar os copos no armário da cozinha. Me esquivo do meu próprio sono. Prefiro não dormir.
Hoje recorri à Raca, minha maracugina em forma de amiga querida:
- Tá foda. Faço o que com esse sonho?
- Sonho a gente sonha, Nath. É nele que a gente vive o que escolheu não viver aqui, no mundo real.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
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3 comentários:
Nossa Nathy!
Há alguns dias fiz um post sobre pesadelos! Que engraçado!
Se o sonho é bom, aproveita... mesmo que seja apenas uma fantasia...
Saudades!!
beijao
óun. vamos publicar um livro com as nossas conversas? ele vai ser útil pra muita gente!
AMO!
assino embaixo Raca.
maracugina foi ótimo rs.
beijos ;)
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